O Design Universal atua como uma abordagem filosófica que faz parte do processo de desenvolvimento do produto como um todo, visando atender as necessidades da maioria dos usuários. Agregando elementos a investigação, a abordagem de um profissional da área de terapia ocupacional se dá na análise e interpretação de uma das etapas desse processo, como exemplo durante a análise da atividade, avaliando a relação do desempenho funcional do usuário versus produto.
Um dos objetivos fundamentais da terapia ocupacional é de procurar maximizar as oportunidades para seus clientes, no âmbito da performance do seu potencial funcional em todas as áreas de suas vidas, incluindo o trabalho, as atividades de recreação e lazer e sobretudo as atividades em casa.Como observar atento às relações de interface que eles se estabelecem na realização de uma AVD, o “olhar” do terapeuta ocupacional é de fundamental importância considerando que o objeto de estudo e analise apresenta como objetivo principal a busca da independência funcional. A idéia é observar uma situação real, ou seja, possivelmente na própria casa do usuário, um vez que as ações não são previstas e ocorrem de diferentes maneiras de utilização do produto. O usuário, ao realizar uma atividade, como exemplo o preparo de uma refeição como a utilização de um produto eletrodoméstico, estará vinculado ao seus costumes, habilidades, grau de independência, nível de desempenho funcional, espaço, entre outros. Partindo no princípio, por exemplo, de que esse eletrodoméstico deveria facilitar a realização da atividade, verifica-se que isso nem sempre ocorre em função das dificuldades implícitas do seu design.
Um dos objetivos fundamentais da terapia ocupacional é de procurar maximizar as oportunidades para seus clientes, no âmbito da performance do seu potencial funcional em todas as áreas de suas vidas, incluindo o trabalho, as atividades de recreação e lazer e sobretudo as atividades em casa.Como observar atento às relações de interface que eles se estabelecem na realização de uma AVD, o “olhar” do terapeuta ocupacional é de fundamental importância considerando que o objeto de estudo e analise apresenta como objetivo principal a busca da independência funcional. A idéia é observar uma situação real, ou seja, possivelmente na própria casa do usuário, um vez que as ações não são previstas e ocorrem de diferentes maneiras de utilização do produto. O usuário, ao realizar uma atividade, como exemplo o preparo de uma refeição como a utilização de um produto eletrodoméstico, estará vinculado ao seus costumes, habilidades, grau de independência, nível de desempenho funcional, espaço, entre outros. Partindo no princípio, por exemplo, de que esse eletrodoméstico deveria facilitar a realização da atividade, verifica-se que isso nem sempre ocorre em função das dificuldades implícitas do seu design.
Assim sendo, o terapeuta ocupacional poderia vir a identificar as dificuldades apresentadas pelo usuário quanto aos aspectos motores, cognitivos, sensoriais e psíquicos envolvidos na utilização desse produto, e apresentar os resultados obtidos através dessa observação como elementos para a realização de alterações nos atributos incorporados ao produto em uso, para que ele se torne compatível as necessidades de seus usuários diante das suas habilidades.
Também, como ferramenta de análise, esse profissional deve estar atento as informações e depoimentos do usuário, seja por meio da elaboração de um questionário ou a partir de declarações espontâneas que possam surgir durante a realização da atividade.
Souza, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque e; Galvão, Cláudia Regina Cabral. Terapia ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 418. Inclui bibliografia. ISBN 9788527712859.
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